ESTRUTURAS DE AÇO PARA EDIFÍCIOS: ASPECTOS TECNOLÓGICOS E DE CONCEPÇÃO
VALDIR PIGNATTA E SILVA E FABIO DOMINGOS PANNONI
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Editora Blucher
Área ENGENHARIA
Idioma Português
Número de páginas 308
Edição 1ª ED 2010
ISBN 9788521205388
EAN 9788521205388
É notório o interesse dos arquitetos por estruturas de aço. Apesar de ser um antigo material estrutural, no Brasil o aço ainda é considerado, por muitos, inovador. No entanto, a experiência dos autores, que há décadas colaboram com arquitetos ou graduandos de arquitetura na concepção de projetos, mostra a pouca formação recebida nos bancos escolares sobre o assunto.
Em tal contexto, este livro tem o objetivo de contribuir com a difusão do conhecimento a respeito do tema, apresentando noções básicas sobre a tecnologia do material e a concepção estrutural.
O texto é dividido em duas partes. A primeira trata dos aspectos tecnológicos, de domínio dos engenheiros metalurgistas e químicos. Aborda temas como fabricação do aço, produtos disponíveis no mercado brasileiro e proteção contra a corrosão. Procura-se passar, de forma simples, um conteúdo que permita a compreensão do que é o material aço, sua aplicação e cuidados a serem tomados visando sua durabilidade.
Dessa parte do livro consta, também, um item relativamente novo no Brasil, a proteção contra incêndio. Considerando o avanço da engenharia de segurança contra incêndio, esse item futuramente terá intensa participação do engenheiro de estruturas, mas, por enquanto, os autores resolveram, a bem da simplicidade, manter a abordagem mais tradicional, ou seja, do ponto de vista tecnológico.
A segunda parte, sobre aspectos de concepção, de domínio dos engenheiros estruturistas, objetiva fornecer ao arquiteto informações básicas para a correta concepção de estruturas simples de edifícios. Essas soluções, à medida que o arquiteto praticar, poderão ser estendidas para as estruturas mais complexas. Incluem-se, também, algumas ferramentas inéditas para o pré-dimensionamento de pilares e vigas. O trabalho em conjunto com o engenheiro é sempre desejável, mas o arquiteto, desde o início de sua criação, deve direcionar a solução para algo viável do ponto de vista estrutural.